A revista inglesa “The Economist” criou há anos, o índice Big Mac, usando o preço em dólar do famoso sanduíche para comparar com as moedas de 100 países.
Agora, o Big Mac está servindo como parâmetro para avaliar a perda de poder aquisitivo por conta da crise mundial.
Apesar da crise, no mês passado o consumo de Big Mac disparou. As vendas do McDonald’s cresceram nos Estados Unidos (5,3%), na Europa (9,8%) e no mundo (5,5%).
O problema é que o motivo para esse aumento de consumo do Big Mac, se explica pela falta dinheiro. Muita gente deixou de comer em restaurantes e de comprar alimentos mais caros e está optando por refeições rápidas e mais baratas, mas também menos saudáveis.
Em tempo: esse fenômeno não acontecerá no Brasil. Aqui uma promoção de Big Mac custa R$ 12,75. Sai mais barato comer um prato-feito ou uma mini-refeição nos bares e lanchonetes.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
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