Desde criança ouvia um velho ditado que diz: “Quando a esmola é demais até o santo desconfia”. Isso vale para a onda das pirâmides de dinheiro, que foram moda há alguns anos.
Agora estão de volta no Rio, com o sugestivo nome de “Roda da Fortuna”. Só que como sempre, uma hora alguém quebra a corrente e deixa os outros no prejuízo.
Foi o que aconteceu na Ilha do Governador. A polícia está investigando a morte de Jeferson Albuquerque da Silva, de 18 anos, morador do morro do Dendê. Segundo amigos ele não pagou a sua parte e quebrou a pirâmide ou Roda da Fortuna. Como castigo, teria sido morto pelos traficantes. A que ponto chegamos.
A verdade é uma só, pirâmides, correntes, rodas da fortuna, não importa o nome, são uma esperteza que dá lucro a uns poucos, mas quebra muitos, afinal alguma hora, alguém não vai pagar a parte que deve.
domingo, 23 de novembro de 2008
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