
- O meu pai não se conteve e cachoeiras de lágrimas caíram dos seus olhos - recordou o senador pelo Rio Grande do Sul.
Paulo Paim destacou que quem quiser falar de um país moderno e com justiça social, quem sonhar com um Brasil com direitos e oportunidades para todos, têm a obrigação e o dever de reavivar diariamente o legado deixado por Getúlio Vargas. O senador lembrou que foi no governo de Getúlio que a economia saiu do campo para se industrializar, movida pelos braços dos trabalhadores que, pela primeira vez, ganharam a proteção do Estado.
- Por sua decisão foram criadas a Petrobras, a Eletrobrás, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (atual BNDES), a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a Companhia Vale do Rio Doce, o Ministério do Trabalho... Com Vargas no poder o país conheceu a Justiça do Trabalho, a Previdência Social, a Carteira do Trabalho, a CLT, o salário-mínimo, as férias anuais e o descanso semanal remunerado - enumerou Paulo Paim.
Para o senador, gaúcho como Getúlio Vargas, a obra do seu conterrâneo resiste por ela ter sido construída sobre bons alicerces. Paulo Paim comentou que Getúlio lutou contra os que não queriam que o Brasil se tornasse uma grande nação. O ex-presidente, acrescentou Paim, queria que o povo fosse protagonista da sua própria história e deu sua vida em defesa da sua gente.
Agência Senado
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