Vamos socorrer as mães de Realengo

Olha só a situação absurda que está se passando com a Casa de Parto David Capistrano Filho, em Realengo. Ali, já nasceram mais de 1.300 crianças e, a cada mês, 850 mulheres grávidas recebiam cuidados e orientação.

Agora, ela foi fechada pela Vigilância Sanitária, sob a alegação de que faltavam alguns equipamentos. O problema, no fundo, é a oposição de entidades dos médicos, que se opõem às Casas de Parto, mesmo com a presença de médicos no local, que tem uma equipe de nutricionistas, assistentes sociais e enfermeiros especializados em obstetrícia.

Alegam que não há segurança sem instalações cirúrgicas. O pessoal da Casa de Parto, a única do Rio, responde que o objetivo ali é o parto natural e, quando ocorre um caso mais complicado, existe uma rotina de transferir a parturiente para um hospital próximo.

Vamos ajudar.
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