A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Rio realizou ontem no Palácio Tiradentes, audiência pública para apurar denúncias sobre os serviços que estão sendo prestados pela maternidade Pró-Matre.
A instituição, que, pela primeira vez em 91 anos, permaneceu durante um período do último mês de março sem realizar partos, quase fechou as portas por conta de problemas envolvendo os salários dos profissionais de saúde. Mas, de acordo com o presidente da comissão, deputado Áltila Nunes (DEM), este não é o principal problema que envolve a Pró-Matre. "Como se não bastassem essas questões recentes, recebemos ainda uma queixa de que a maternidade estaria armazenando fetos com peso inferior a 500 gramas de forma inadequada e para fins de pesquisa. Queremos saber se o fato está realmente acontecendo numa das mais tradicionais instituições hospitalares do País", afirmou Nunes.
Também estiveram presentes na reunião o vice- presidente da comissão, deputado Wilson Cabral (PSB), e o deputado Paulo Ramos (PDT).
quarta-feira, 6 de maio de 2009
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